Em comemoração ao Dia da Criança, o NÓS2 lança o documentário “Ser criança…”, apresentando histórias de pessoas que aceitaram o convite de revisitar suas memórias, fotos e emoções.
São quatro histórias de tempos e realidades diferentes. Cenários e construções que revelam a diversidade e a complexidade da infância, e as especificidades que uma criança lésbica, gay, bissexual e travesti, tem de lidar.
Entre fotos e sorrisos, a jornalista San Vilela relembra as brincadeiras com amigos e a descoberta da sexualidade. “A infância foi um período muito prazeroso, muito gostoso, eu adoro revisitar essas lembranças”, comenta a Roberta Schultz, gestora de Políticas Públicas para LGBT nas Paraíba.
A enfermeira e vice-presidente da ANTRA (Articulação Nacional de Travestis e Transexuais), Fernanda Benvenutty, conta como foi a mudança do sertão para a capital e como foi se identificar travesti nos anos 70/80. E o estudante Phil Meneses fala sobre a relação com a família e como foi assumir a homossexualidade.
“O documentário propõe um olhar sobre as faces da infância e as formas que a liberdade na educação na fase das descobertas e brincadeiras reflete NO ADULTO DE hoje”, comenta o jornalista e diretor do filme, Theo Borges.
Para Ricardo Puppe, que assina a produção e fotografia, a diversidade das histórias mostra a fragilidade dos rótulos e atenta para a possibilidade de ‘Ser Criança’ em sua totalidade.
São quatro histórias de tempos e realidades diferentes. Cenários e construções que revelam a diversidade e a complexidade da infância, e as especificidades que uma criança lésbica, gay, bissexual e travesti, tem de lidar.
Entre fotos e sorrisos, a jornalista San Vilela relembra as brincadeiras com amigos e a descoberta da sexualidade. “A infância foi um período muito prazeroso, muito gostoso, eu adoro revisitar essas lembranças”, comenta a Roberta Schultz, gestora de Políticas Públicas para LGBT nas Paraíba.
A enfermeira e vice-presidente da ANTRA (Articulação Nacional de Travestis e Transexuais), Fernanda Benvenutty, conta como foi a mudança do sertão para a capital e como foi se identificar travesti nos anos 70/80. E o estudante Phil Meneses fala sobre a relação com a família e como foi assumir a homossexualidade.
“O documentário propõe um olhar sobre as faces da infância e as formas que a liberdade na educação na fase das descobertas e brincadeiras reflete NO ADULTO DE hoje”, comenta o jornalista e diretor do filme, Theo Borges.
Para Ricardo Puppe, que assina a produção e fotografia, a diversidade das histórias mostra a fragilidade dos rótulos e atenta para a possibilidade de ‘Ser Criança’ em sua totalidade.
FONTE: DOISTERÇOS